Coleta de dados, sensores, telêmetro laser que gera um mapa 3D detalhado do ambiente, radares, câmeras para detectar sinais de trânsito, GPS e muitas outras tecnologias de ponta são as maiores das preocupações da indústria automobilística hoje em dia.
Google, Apple, Amazon e outras empresas de serviço são as que mais têm avançado nas pesquisas de carros autônomos, e o carro elétrico Model 3, da Tesla, que já incorpora várias tecnologias de mobilidade conectada teve 300 mil encomendas em 2 dias (detalhe: o carro de 35 mil dólares só chegará ao mercado em 2017).
Todas as grandes montadoras já perceberam que não terão futuro se continuarem fazendo lataria e começam a investir em tecnologia. A BMW, a Toyota e outras montadoras já estão fazendo carros sem motoristas, mas sabem que quem está na frente são as empresas que trabalham há anos com software.
A General Motors, por exemplo, adquiriu a Cruise Automation, uma empresa de software dedicada à tecnologia para acelerar o desenvolvimento de seu veículo autônomo. E aposta que, já no ano que vem, terá uma frota de Chevrolet Volts circulando pelos subúrbios de Detroit.
Outro sinal dos novos tempos foi dado pela Administração Nacional de Segurança Rodoviária Transporte (NHTSA) dos Estados Unidos que determinou que o software por trás de alguns carros automatizados pode ser considerado como motorista, para a alegria do Google e de outras empresas que desenvolvem esta tecnologia.
Vale a pena ver o vídeo de um comboio de caminhões autônomos circulando pela Europa.
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