Torba Azenha
A Casa Branca publicou mais um relatório sobre como os EUA devem abordar a Inteligência Artificial e seus efeitos em vários grupos e instituições. O relatório se concentra nos potenciais efeitos econômicos da IA e, embora não apresente uma perspectiva sombria, adverte que, se não houver um plano de ação, a automação pode gerar mais desigualdade no país.
As recomendações são para que os esforços sejam concentrados em três linhas:
1) Aumentar os investimentos em IA: o governo não pode ficar para trás de outros países ou empresas privadas nesta tecnologia.
2) Educar e treinar para os postos de trabalho do futuro: o documento diz que “se os Estados Unidos não conseguirem melhorar a educação das crianças e capacitarem os adultos em uma economia cada vez mais voltada para a IA, o país corre o risco de deixar milhões de americanos para trás e perder sua posição como líder econômico global”.
3) Reforçar a rede social de segurança: como a nova tecnologia ameaça produzir um grande número de trabalhadores ociosos, cabe ao país, além de combater desemprego, oferecer um sistema de saúde mais completo para que as pessoas possam ter disposição e energia para encontrar treinamento e buscar novos meios de ganhar a vida.
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