O texto discute, no estilo de ensaio, a trajetória das políticas industriais no Brasil, apontando os condicionantes estruturais do tecido industrial e produtivo para então pontuar entraves, desafios e propostas. Busca caracterizar: a estrutura industrial como internacionalizada às avessas – as empresas estrangeiras dominam as cadeias produtivas relevantes e se estabeleceram para fabricar produtos já projetados para o mercado interno, não para inovar ou disputar mercados externos; e a estrutura institucional que amarra a iniciativa do Estado. Propõe algumas medidas para enfrentar as questões, como a criação de fundos multi-institucionais para o desenvolvimento de projetos estratégicos, com gestão “peso-pesado” unificada, para escapar da pulverização de cada estrutura funcional do Estado (ministérios, organismos, agências).
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