Torba Azenha
A Federal Aviation Administration, dos Estados Unidos, adotou o nome de “unmanned aircraft” (UA) para descrever aeronaves sem tripulação a bordo. Outros nomes usados são UAV (unmanned aircraft vehicle), RPV (remotely piloted vehicle), RPA (remotely piloted aircraft) e ROA (remotely operated aircraft). No mundo todo é chamado drone.
As regras de regulação para esses dispositivos vai se tornando mais e mais restritiva em todos os países. Uma boa notícia, que pode ajudar aliviar essa restrições veio da Echodyne, uma startup (um dos sócios é Bill Gates) que criou o MESA (Metamaterial Electronically Scanning Array), que pode detectar um Cessna a partir de 2 Km de distância e drones (inclusive os menores) a até 700m. E é pequeno o suficiente para ser instalado em qualquer aparelho não tripulado.
Os drones viraram uma febre, tanto como lazer, como para aplicações mais “sérias”. Eles já começaram a entregar mercadorias em casa, levar medicamentos para áreas de difícil acesso e até praticar atos ilícitos.
Mas talvez uma das aplicações mais fascinantes foi apresentada num estudo por pesquisadores japoneses: usar pequenos drones para ajudar as abelhas na polinização. Isso pode salvar a agricultura em várias regiões onde esses insetos estão desaparecendo.
Nesse TED Talks, com Raffaelo D’Andrea, da Amazon Robotics, podemos perceber claramente todas as potencialidades dos UAs.
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