Torba Azenha
“Se as pessoas nem sequer telefonam para a mães (elas estão enviando mensagens de texto), como forçá-las a ligar para a sua empresa no momento em que precisam de alguma informação?” Muitas empresas já perceberam que o “texting” não é só uma tendência passageira e que, para manterem seus negócios, terão que inovar suas linhas de comunicação com o público.
Pesquisas recentes mostraram que as pessoas usam mensagens cinco vezes mais do que as chamadas de voz. “Millennials” trocam, em média, 67 mensagens todos os dias e o uso do texto por gente mais velha vai seguindo este caminho.
O telefone (voz) continua sendo uma forma poderosa para fornecer informações, quando feito corretamente. Um aspecto bastante positivo é que usam profissionais e metodologias desenvolvidas e aperfeiçoadas por décadas, que podem passar confiança, em tempo real. Mas tem suas desvantagens: conversas em tempo real provavelmente começam com a pessoa ficando em espera. Quando finalmente é atendida, é “obrigada” a resolver suas questões no ato, e, ao desligar, estará sozinha novamente e provavelmente não conseguirá falar com esse atendente para completar a conversa, talvez sobre a única pergunta que esqueceu de fazer, talvez um detalhe não esclarecido.
Considerando esta forte preferência (em todo mundo, inclusive no Brasil) das pessoas pelo “texting”, já passou da hora de melhorar a comunicação empresarial com uma opção que permita às pessoas (e clientes) interagirem com as empresas através do texto.
Uma startup que viu o que acontece (e que pode servir de modelo para empreendedores brasileiros) e que está oferecendo serviços para ajudar empresas a trabalharem com mensagens de texto é a Conversocial, cujas soluções permitem que as empresas respondam e resolvam questões usando a funcionalidade de mensagens de texto que já estão incorporadas no Twitter, no Instagram, no YouTube e no Facebook.
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