Torba Azenha
Depois de 10 anos atuando como representante no Brasil de desenvolvedores estrangeiros de Engenharia Assistida por Computador (conhecidos por CAE, Computer-Aided Engineering), a VirtualCAE, de São Caetano do Sul, SP, decidiu apostar no desenvolvimento de uma alternativa nacional: o Virtual.Pyxis.
Os sistemas CAE possibilitam à indústria moldar virtualmente peças mais leves, calculando o volume de matéria-prima e monitorando a sua resistência. O grande diferencial do Virtual.Pyxis é que ele é capaz de processar um número muito maior do que os disponíveis no mercado a um custo muito menor e sem a necessidade de alta capacidade computacional, graças a um algoritmo de última geração.
O desenvolvimento acelerado das tecnologias de impressão 3D, junto com softwares CAE, começa a possibilitar a fabricação de estruturas compostas de vários materiais combinados, mais leves e eficientes.
O Virtual.Pyxis, em parte financiado pelo Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), da FAPESP, está licenciado para importantes multinacionais como a Thyssenkrupp (unidade da China), a AGCO, multinacional americana de equipamentos agrícolas, e até para um dos laboratórios de pesquisa do MIT.
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