Torba Azenha
“Alimente sua impressora 3D com plástico reciclado”. É assim que a startup ReDeTec está vendendo sua invenção, o ProtoCycler. Este novo dispositivo de baixo custo (US$ 700) tem tudo para ser bem sucedido, pois filamentos plásticos são as “tintas” básicas usadas nas impressoras 3D, são exigidos em grandes quantidades e custam caro.
O ProtoCycler moe a sucata (pets e outros plásticos), derrete e enrola tudo em um carretel. Para garantir a consistência, o diâmetro é controlado por um sistema que usa um computador e duas câmeras que medem com precisão a espessura do filamento.
Plásticos coloridos também podem ser usados para criar as cores desejadas para os filamentos.
A grande vantagem, além da ajuda ao meio ambiente, é que qualquer pessoa pode imprimir em 3D várias vezes, até que a peça esteja perfeita, sem ter que comprar mais insumos em uma loja.
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