Apesar da urgência para conseguir um medicamento ou cura para a covid-19, houve uma série de medidas instauradas a fim de possibilitar a aceleração dos testes clínicos, por isso vacinas como a da Universidade de Oxford e a da chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, estão avançadas. “O que não se pode fazer é diminuir as medidas que garantam a saúde das pessoas, porque aí sim nós estaremos criando um problema muito maior do que a própria covid-19. A gente vai estar receitando e inoculando na população um medicamento que não tem comprovação e que pode provocar efeitos danosos e atingir a vida das pessoas.” Ver e ouvir a Radio USP
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