Crianças são as maiores vítimas das mudanças climáticas

Por 29 de março de 2022

Glauco Arbix comenta relatório da Unicef, segundo o qual as crianças são as mais atingidas pelas mudanças climáticas em todo o mundo. Na verdade, pesquisas dão conta de que cerca de 1 bilhão de crianças com até 6 anos de idade já vive consequências graves de mudanças climáticas por causa do aumento da frequência de ondas de calor, de secas, ciclones ou furacões, de enchentes e de poluição de ar, “que acaba gerando e multiplicando doenças ligadas ao sistema pulmonar”. As crianças – sobretudo as que vivem em países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil –  são as mais vulneráveis a todos esses fatores.

A Unicef, lembra o colunista, reforça a tese de que a crise das mudanças climáticas é uma crise das crianças, como demonstram, inclusive, os números. “As gerações que hoje estão com menos de 40 anos vão viver exatamente situações sem precedentes”, por obra e graça das mudanças abruptas do tempo. Veja mais na Radio USP

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