Intercâmbio, colaboração e troca são palavras essenciais para o cientista hoje, sobretudo num mundo em que o conhecimento não conhece fronteiras.
A globalização mudou a forma de se fazer ciência hoje, dada a interdependência entre países e economias, diz Glauco Arbix no início de sua coluna. “É praticamente impossível a gente pensar numa ciência restrita às fronteiras nacionais.” Nesse contexto, intercâmbio, colaboração e troca são palavras essenciais para os cientistas. A colaboração é essencial, “ainda mais num país como o nosso, que infelizmente ainda está distante das práticas mais avançadas da ciência mundial”. Como consequência, “o Brasil vai ter de aprofundar todos os mecanismos de colaboração possíveis e imagináveis, em todos os níveis, nas universidades, nas empresas, entre governos, um pouco diferente do que está acontecendo hoje, em que o atual governo federal pensa e imagina um país como se fosse uma ilha distante do planeta”. Veja mais na Radio USP
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