As tecnologias de quinta geração, além de permitirem uma quantidade muito maior de dados na sua transmissão, têm capacidade de habilitar o que se convencionou chamar de hiperconectividade, ou seja, abrem a possibilidade de uma série de aplicações (cidades inteligentes, saúde a distância, educação, consumo de energia) que não se tem hoje.
Infelizmente, porém, lamenta Glauco Arbix, o Brasil está atrasado em relação a essa tecnologia, e um dos principais problemas é de natureza política, pois China e EUA disputam entrar no mercado nacional. Enquanto persiste essa indefinição, quem perde é o Brasil.
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