Situação que atinge grande parte das universidades, “apesar de toda sensação de racionalidade que a gente vive nas universidades”, mas que ainda assim ocorre o tempo todo. O caso torna-se mais grave pelo fato de as vítimas de assédio muitas vezes não conseguirem levar adiante as suas denúncias. “Ficam traumatizadas, não recebem das autoridades e da universidade o necessário acolhimento”, enfatiza o colunista, que observa, contudo, que essa situação tende a se modificar com as várias iniciativas que vêm sendo tomadas pelas instituições de ensino superior, como a Unicamp, por exemplo.
Ele cita dificuldades inerentes ao processo de denúncia, como a falta de bancos de dados confiáveis, facilitando, por exemplo, que um professor suspeito de cometer assédio contra uma de suas alunas mude de universidade, impedindo, com isso, o prosseguimento do caso. Veja mais na Radio USP
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