Pesquisadores da Rede Zika, apoiada pela Fapesp, apresentaram importantes resultados de sua pesquisa que prova definitivamente que a infecção pelo vírus Zika durante a gestação pode causar má formação congênita.
Outro dado da pesquisa, realizada em camundongos pelo grupo da Universidade de São Paulo, sugere que a linhagem brasileira do vírus é mais agressiva que a linhagem africana e é capaz de infectar e matar as células que dariam origem ao cérebro dos animais em gestação.
Este estudo abre caminho para o desenvolvimento de vacinas e novas maneiras para proteger fetos de mães infectadas.
Matéria completa na Nature.
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