Torba Azenha
Fazer um plano de viagem, marcar passagens, hotéis e translados implica horas de trabalho e aborrecimentos. Não só para os viajantes mas também para os agentes de viagem.
A Hipmunk, de São Francisco, nos EUA, que sempre investiu muito na praticidade do seu site e se tornou uma das maiores agencias de viagem do mundo, resolveu dar mais um passo: em 2015 contratou um time de pesquisadores para poder usar a inteligência artificial como peça chave do seu site.
O projeto começou com um assistente, o Hello Hipmunk, que respondia e-mails na hora com recomendações de voos e hotéis. Logo perceberam que a maioria das perguntas eram mais complicadas, do tipo “Qual praia devo ir partindo de Atlanta em agosto?” ou “Qual é o melhor período para ir a Londres saindo de Dallas?”. Tiveram que investir ainda mais em pesquisa e hardware e o resultado é que hoje o servidor, totalmente impulsionado por IA, processa milhões de informações e responde instantaneamente a todas essas perguntas, bem mais eficientemente do que os humanos poderiam fazer.
Mas ainda existe um longo caminho para aperfeiçoamento deste sistema de IA. Ele ainda obriga os clientes a repetirem as perguntas, pois, diferente dos humanos, não consegue estabelecer um contexto. O pessoal da Hipmunk garante que já está trabalhando nisso.
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