SINAPSE ARTIFICIAL

Torba Azenha

Os avanços nas pesquisas de inteligência artificial (IA) se devem, em grande parte, às tecnologias que tentam imitar o trabalho do cérebro. No mundo da tecnologia da informação os sistemas de IA são chamados redes neurais. São algoritmos que podem ser treinados para funcionar de maneira semelhante aos humanos.

Agora, pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Científicas (CNRS) da Universidade de Bordeaux e da Evry desenvolveram uma sinapse artificial chamada memristor em um chip. Ele abre o caminho para que sistemas inteligentes usem menos tempo e energia para aprender. E aprender de forma autônoma.
Talvez a palavra sinapse, que até agora era só empregada para se referir ao funcionamento do cérebro humano, não seja adequada para descrever esta nova barreira que foi quebrada pela ciência, mas sem dívida é a que mais se aproxima da realidade.
Com o memristor, o processo de aprendizagem das máquinas dá um grande salto. A pesquisa completa está na revista Nature.

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