Torba Azenha
Todos os anos a Cornell University, a WIPO (World Intellectual Property Organisation) e a Insead se juntam para produzir um ranking dos países que mais oferecem estrutura e suporte para a inovação. O relatório focou sempre na qualidade e não na quantidade de papéis e iniciativas.
Em 2016 ficou assim:
1.Suiça
2.Suécia
3.Reino Unido
4.Estados Unidos
5.Finlândia
6.Singapura
7.Irlanda
8.Dinamarca
9.Holanda
10.Alemanha
Mas afinal, o que faz um país ser inovador?
Os organizadores indicam as premissas que usaram para elaboração desta lista.
A primeira e mais importante é a atitude. Um país precisa ter claro que a inovação é crucial para o seu futuro. Ressalta também a importância da colaboração internacional. Ou seja, nada de tratar outros países como rivais.
O relatório destaca a importância de investir em inovação, mesmo durante tempos difíceis. Assim como uma crise é o momento certo para que as empresas inovem, a mesma lógica se aplica às nações.
Embora seja exagerado acreditar que o Estado possa desempenhar o papel central na inovação, o relatório levanta algumas iniciativas cruciais que os governos devem adotar. Por exemplo, eles podem desempenhar um papel importante na criação de um ambiente favorável para a pesquisa e facilitar a colaboração internacional. Afinal, inovação vai muito além da criação tecnológica.
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